Como se fora uma ave a esvoaçar pela praia, asas abertas, penas brancas, a queda pela gravidade, o mergulho no azul, a volta célere, a pesca exibida com orgulho; praia de areia branca, o sol reflete e meus olhos não suportam a luminosidade, cerrando-os sinto, vindo com a maresia, o aroma de café. Falta de cafeína. Estou na sala, o professor fala, não há praia, ou azul, ou ave marítima, mas persiste a maresia, a falta de cafeína.
C.C.