4/17/2010

Viajando com poesia

Não sou o fim do fim

Sou um resto de água,
Não o fundo do poço.
Sou gente cansada,
cansada moço.

Sou o fim da caminhada,
Não fim do caminho.
Sou taça quebrada,
Não o fim do vinho.

Alzemiro Lídio Vieira

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