Carne, fresca, suave e solitária.
Dor, dilacerante e única
quem pode escapar
qual a rota de fuga
onde fica o fim
onde, quando o início?
dilacera, lancinante
ausência.
medo, solidão
ajuda.
prisão, presa dentro de si mesma
gritos
sufocados
ninguém olha nos olhos
ninguém sabe
não pode perceber
só perguntam
indagam
querem desmontar você
querem entrar no seu refúgio
para poderem julgar.
Olham-se no espelho:
"Alguém pérfido e sujo,
alguém triste e comicerado,
destruído,
alguém pior que eu"
Sorrisos, alívio.
Máscaras, todos eles colocam as máscaras
e saem para a vida
a vida triste
a vida acabada
vida?
Não pior que a dela
Ela
a solitária
a perdida
a pérfida
destruída.
Oca
um vento
brisa
tempestade
Ela se foi
Dizem que virou pó
um último grito de desespero
e pó misturado ao vento
Onde
quando
um fim.
C.C.
pOESIA GOTICA BOMBANDO ENTAO!
ReplyDeleteCau cau cau cau
cau cau cau cau cau cau
caucaucaucaucaucaucaucaucau
uca uca uca uca uca uca
acu acu acu acu acu
cua cua cua cua cua cua cua cua
uac uac uac uac uac uac
auc auc auc auc auc auc
Levanta-te
Suba no predio mais alto que encontrares
E olhe pra baixo que veras a si mesma
Olhe para cima e veras a si mesma
Olhe para os lados e veras a si mesma
Diagonal tambem.
Desça o olhe pra frente.